Pense na seguinte questão:
Se você tivesse que escolher qualquer país do mundo para morar, exceto o país em que você vive atualmente (ex. Brasil) , e, ao se mudar pra lá não pudesse visitar nenhum outro, que país seria?
Ao responder esta questão, você estará dizendo qual país do mundo você gostaria de morar, qual é o seu país favorito. Mas, responder a esta pergunta implica uma porção de outras coisas, como, o tipo de comida que você tipicamente irá comer todos os dias, o idioma que terá que falar, que lugares (dentro deste país) poderá passar suas férias, já que você não poderá visitar nenhum outro. Sobretudo, ao escolher este país, você estará dizendo com qual povo prefere conviver, de colegas de trabalho a vizinhos, do balconista ao médico.
Ao pensar nisso eu não tive dúvidas, minha escolha seria a Itália. Nem Portugal, nem França, muito menos Estados Unidos.
No livro “Os italianos“, de João Fábio Bertonha, temos uma boa síntese de como se formou a Itália e seu povo, seja na busca por uma identidade nacional ou no protagonismo de tantas migrações pelo mundo. A Itália é sui generis, pois é marcada por uma diversidade incrível, não apenas quando comparamos o norte com o sul, mas também quando comparamos as cidades às margens do mar mediterrâneo e aquelas localizadas nos altos montes.
Esta coleção da Editora Contexto, que tem vários outros títulos (os russos, os franceses, os portugueses, etc) nos dá uma boa ideia de como são estes povos. São leituras leves e que transmitem uma ideia interessante do jeito de ser e viver dessas várias nacionalidades. Anteriormente, quando estava com viagem marcada para a Cidade do México, eu li Os mexicanos, de Sérgio Florêncio (para saber mais clique AQUI). A leitura foi tão agradável e reveladora, no sentido de visitar o lugar e entender melhor aquele contexto de vida, que decidi ir lendo um a um os vários livros dessa coletânea.
Agora, na leitura de “Os italianos“, novos insights surgem a partir de informações mais apuradas e que fogem das generalizações simplistas a que estamos sujeitos. O livro de João Fábio Bertonha é preciso, pois, num estilo até acadêmico, e baseado em amplas referencias, revela uma Itália e um jeito de ser italiano mais maduro e ponderado, principalmente, nos capítulos que merecem destaque, como, “Dos pobres da Europa à Dolce Vita” e “Cultura e estilo de vida próprios“.
Indico a leitura para todos aqueles que tem interesse em conhecer melhor a Itália e o jeito de viver dos italianos.
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